É divulgado o Manual de Procedimentos para Centros Formadores AMIB
A Comissão de Formação do Intensivista da AMIB, presidida pelo Dr. Fernando Machado (SC), reuniu-se essa semana em São Paulo para finalizar o texto de atualização do Manual de Procedimentos para Centros Formadores. O documento traz todas as informações pertinentes para o desenvolvimento do Programa de Especialização em Medicina Intensiva. Uma das informações importantes do texto é que a entidade que pretende compor a lista de Centros Formadores da AMIB em 2013 precisa encaminhar a sua solicitação até o dia 31 de julho de 2012.
Atualmente, a formação do médico intensivista é realizada por meio dos serviços credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) e pela Comissão de Formação do Intensivista da AMIB (CFI-AMIB). “A importância do especialista titulado em MI é reconhecida pelos órgãos governamentais e regulatórios. É importante lembrar que a Resolução RDC -07 de fevereiro de 2010 exige a presença do especialista titulado em medicina intensiva a coordenação técnica e nas atividades diárias das UTIs”, explicou o Dr. Fernando Machado.
Durante o encontro, foram estabelecidos os principais objetivos da Comissão que tem como pilar a implantação e execução de promover a melhor formação aos intensivistas. E para tal, o grupo desenhará uma ação para conhecer , controlar e aprimorar os Centros Formadores sob a tutela da AMIB. Outro ponto estabelecido foi o incentivo para que sejam criados mais Centros Formadores pelo Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste.
“É imprescindível conhecer esse cenário para que em 2013 possamos estabelecer como meta a implantação do PROCOMI nos Centros Formadores AMIB”, explicou o Dr. Fernando.
Algumas estratégias já começaram a serem estruturadas e entre elas há a organização de um encontro, em agosto, para a definição dos pré-requisitos e o tempo de formação dos intensivistas. “Para este encontro, teremos a participação das diretorias executivas presente e futura, das CFI passada e presente e autoridades que representem a CNRM, AMB e CFM”, esclarece o presidente da Comissão.
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